segunda-feira, 6 de dezembro de 2010


Suas verdades são transportadas pelos seus olhos.
Talvez seja pela quantidade de vezes que realmente sabia o que você sentia que estou aqui.
Seremos francos,atiramos a nossa imensa sorte do precipício e o que vai,não volta mais.
Lembra do nosso último dezembro? A neve caia lá fora,havia lareira,chocolate quente e você.
Me via num filme enquanto você brincava com as sombras projetadas do fogo.
Acho que a única diferença deste e do natal passado,além de você,é que naquela época,meu coração não estava quebrado.

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